Pego no telefone, e marco o teu número. Oiço a tua voz, doce, suave e meiga. Falas-me da escola, dos colegas, dos medos e pesadelos, do dente que teima abanar e não cair, das vitórias que alcançaste no teu dia (tão pequenina e com tanto para me ensinar...)
Desligo com um aperto no peito, de saudades.
Adormeço a sorrir, no entanto.
Desligo com um aperto no peito, de saudades.
Adormeço a sorrir, no entanto.
2 Comments:
É... fazes-me desejar ter filhos quanto antes!
Mas não digas isto a ninguém.
Fica um segredo entre nós! ;o)
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